Duas irmãs. Juntas e afastadas. Sem uma terna cumplicidade. A viverem uma paz com violência latente. Em qualquer momento, por qualquer trivial circunstância, pode saltar um julgamento, um grito, um murro numa porta, um objeto arremessado ao nada. Fazem por se tolerar. O que carcomeu esta relação? Os desacertos de uma e a racionalização de outra? A permanente necessidade de ajuda de uma e o já cansaço em ajudar de outra? Como ambas assentiram nesta relação quebradiça e desistiram de serem verdadeiramente irmãs?

Ana Candeias

Ana Candeias

Texto Vencedor
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